Um. Dois. Três.
3 em cada 5 mulheres jovens já sofreram violência em relacionamentos.
Quatro. Cinco.
5 mulheres são espancadas a cada 2 minutos no país.
Seis. Sete. Oito.
A cada oito segundos, uma mulher sofre algum tipo de violência.
Nove. Dez. Onze. Doze. Treze.
13% das mulheres alegam já terem sofrido ameaça de surra.
Catorze. Quinze.
15% das vítimas de estupro entre 14 e 17 anos, ficam grávidas em decorrência da violência sexual.
Dezesseis. Dezessete. Dezoito. Dezenove.
Estima-se que apenas 19% dos casos de estupro são denunciados.
Vinte. Vinte e um.
21% foi a taxa de aumento dos feminicídios entre os anos 2003 e 2013.
Vinte e dois. Vinte e três. Vinte e quatro.
A cada 24 segundos, uma mulher é espancada.
Vinte e cinco. Vinte e seis. Vinte e sete. Vinte e oito.
28% dos homens assumem ter repassado imagens de mulheres nuas aparentemente produzidas sem autorização delas.
Vinte e nove. Trinta. Trinta e um. Trinta e dois. Trinta e três.
33% das mulheres assassinadas foram mortas por seu companheiro ou ex-companheiro.
Trinta e quatro. Trinta e cinco. Trinta e seis. Trinta e sete.
37% das mulheres admitem ter tido relação sexual com o parceiro sem o uso do preservativo por solicitação dele.
Trinta e oito. Trinta e nove. Quarenta. Quarenta e um.
41 estupros ocorrem a cada oito horas, 125 por dia.
Quarenta e dois. Quarenta e três.
43% das pessoas entrevistadas, responderam afirmativamente a pergunta “a mulher não é respeitada no país”.
Quarenta e quatro. Quarenta e cinco. Quarenta e seis.
46% das agressões a mulheres por parceiros, tem como motivação o controle da fidelidade/ciúmes.
Quarenta e sete. Quarenta e oito.
48 vezes mais homicídios de mulheres ocorrem no Brasil em relação ao Reino Unido;
Quarenta e nove. Cinquenta. Cinquenta e um.
51% dos feminicídios ocorre mediante estrangulamento/sufocação, instrumento cortante/penetrante ou objeto contundente.
Cinquenta e dois. Cinquenta e três. Cinquenta e quatro.
54% foi o aumento de número de mortes violentas de mulheres negras nos últimos dez anos.
Cinquenta e cinco. Cinquenta e seis.
56% das pessoas conhecem algum homem que já tenha agredido sua parceira.
Cinquenta e sete. Cinquenta e oito.
58% das agressões a mulheres, são ocorridas contra mulheres e meninas negras.
Cinquenta e nove. Sessenta. Sessenta e um. Sessenta e dois. Sessenta e três.
63 mil atendimentos realizados pelo 180 (Central de Atendimento à Mulher) em 2015 foram relatos de violência.
Sessenta e quatro. Sessenta e cinco. Sessenta e seis.
66% é o total de casos com agressão física sofrida pelas mulheres que já foram violentadas de alguma forma.
Sessenta e sete. Sessenta e oito. Sessenta e nove. Setenta.
70% das mulheres vítimas de estupro, são crianças ou adolescentes.
Setenta e um.
71% é a média de quanto as mulheres ganham a menos do que homens para os mesmos cargos nas empresas.
Setenta e dois. Setenta e três. Setenta e quatro. Setenta e cinco.
75 mulheres são espancadas a cada meia-hora no país.
Setenta e seis. Setenta e sete. Setenta e oito.
78% das mulheres confessam já ter sido assediadas nas ruas ou em transporte coletivo.
Setenta e nove. Oitenta. Oitenta e um. Oitenta e dois. Oitenta e três.
Entre 83 países, o Brasil ocupa a 5ª colocação entre o que mais mata mulheres de forma violenta no mundo.
Oitenta e quatro. Oitenta e cinco.
85 mil meninas e mulheres é a média de atendimento anual do SUS a casos de violência doméstica.
Oitenta e seis. Oitenta e sete. Oitenta e oito. Oitenta e nove.
89% das vítimas de estupro são mulheres.
Noventa.
90% das mulheres assumem terem deixado de fazer algo por medo da violência.
Noventa e um. Noventa e dois.
92% é o aumento de chances de assassinato em casos de agressões não denunciadas previamente.
Noventa e três. Noventa e quatro. Noventa e cinco. Noventa e seis. Noventa e sete. Noventa e oito.
98% dos brasileiros já ouviu falar na Lei Maria da Penha.
Noventa e nove. Cem.
100. É o número que você deve ligar em caso de qualquer tipo de violência contra a mulher, esteja você ou não envolvida nisso. #Disque100 ou #Disque180
Fontes:
Data Popular, Instituto Avon, IPEA, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Organização Mundial da Saúde, Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), Instituto Maria da Penha, Instituto Patrícia Galvão, Observatório da Mulher contra a Violência (OMV) do Senado, Datafolha, Fundação Perseu Abramo (FPA) e Fundação Rosa Luxemburgo Stiftung.